Sejam bem vindos!

Este site é feito para auxiliar nas disciplinas ministradas por mim.
Meu Youtube

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

5a Aula de Máquinas Elétricas CA


Olá Alunos,

Nesta aula introduzimos características de ambos as máquinas, síncronas e assíncronas, e através de um vídeo mostramos como ocorre a interação entro o campo magnético girante do estator e o campo magnético criado ou induzido no rotor (vídeo abaixo).


Em seguida nos concentramos em falar sobre características de construção e operação do motor de indução trifásico. Falamos sobre as partes constituintes do motor, seus dois tipos de rotor (gaiola de esquilo e rotor bobinado) e sua operação como gerador de indução que tem sua principal aplicação nos geradores de usinas eólio-elétricas.

No rotor em gaiola de esquilo, mostramos que sua gaiola pode ser feita de alumínio injetado (para baixas potências) ou de barras de cobre nú soldadas a anéis de curto circuito em suas extremidades (altas potências).

No rotor bobinado ressaltamos que as resistências que podem ser acopladas em série com os enrolamentos do rotor servem para suavizar a partida do motor ou podem funcionam como um controle rudimentar de velocidade para um dado valor de carga do motor.

Falamos dos tipos de estatores, os de pólos salientes e bobinas concêntricas e os de pólos lisos e bobinas distribuídas. Ambos tem aplicações, mas o mais comum é o segundo tipo sendo comum nos MIT's das indústrias.

Novamente sobre os estatores mostrmaos como podemos diminuir a velocidade síncrona da máquina. Basta aumentarmos a quantidade de pólos do estator, tal construção  reduz a velocidade síncrona da máquina e tem sua aplicação também na geração eólica, onde o rotor gira a baixas velocidades e para que o mesmo opere como gerador temos que reduzir a velocidade síncrona abaixo desse valor.

Finalizamos falando do escorregamento dos MIT, que o rotor gira sempre a velocidades diferentes da síncrona (acima como gerador ou abaixo como motor), e que os mesmos não podem girar a velocidade síncrona, pois se assim o fizessem não existiria variação de fluxo, nem tensões e correntes induzidas no rotor, nem a formação de seu campo magnético e conseqüentemente não haveria força de giro (torque).

Iremos discursar na próxima aula dos geradores e motores síncronos.
Até lá turma!
Saudações,

Emannuel J. Fernandes



0 comentários:

Postar um comentário

 
PROF. EMANNUEL FERNANDES, MS. Design by Wpthemedesigner. Converted To Blogger Template By Anshul Tested by Blogger Templates.