Olá Alunos,
Nesta aula introduzimos características de ambos as máquinas, síncronas e assíncronas, e através de um vídeo mostramos como ocorre a interação entro o campo magnético girante do estator e o campo magnético criado ou induzido no rotor (vídeo abaixo).
Em seguida nos concentramos em falar sobre características de construção e operação do motor de indução trifásico. Falamos sobre as partes constituintes do motor, seus dois tipos de rotor (gaiola de esquilo e rotor bobinado) e sua operação como gerador de indução que tem sua principal aplicação nos geradores de usinas eólio-elétricas.
No rotor em gaiola de esquilo, mostramos que sua gaiola pode ser feita de alumínio injetado (para baixas potências) ou de barras de cobre nú soldadas a anéis de curto circuito em suas extremidades (altas potências).
No rotor bobinado ressaltamos que as resistências que podem ser acopladas em série com os enrolamentos do rotor servem para suavizar a partida do motor ou podem funcionam como um controle rudimentar de velocidade para um dado valor de carga do motor.
Falamos dos tipos de estatores, os de pólos salientes e bobinas concêntricas e os de pólos lisos e bobinas distribuídas. Ambos tem aplicações, mas o mais comum é o segundo tipo sendo comum nos MIT's das indústrias.
Novamente sobre os estatores mostrmaos como podemos diminuir a velocidade síncrona da máquina. Basta aumentarmos a quantidade de pólos do estator, tal construção reduz a velocidade síncrona da máquina e tem sua aplicação também na geração eólica, onde o rotor gira a baixas velocidades e para que o mesmo opere como gerador temos que reduzir a velocidade síncrona abaixo desse valor.
Finalizamos falando do escorregamento dos MIT, que o rotor gira sempre a velocidades diferentes da síncrona (acima como gerador ou abaixo como motor), e que os mesmos não podem girar a velocidade síncrona, pois se assim o fizessem não existiria variação de fluxo, nem tensões e correntes induzidas no rotor, nem a formação de seu campo magnético e conseqüentemente não haveria força de giro (torque).
Iremos discursar na próxima aula dos geradores e motores síncronos.
Até lá turma!
Saudações,
Emannuel J. Fernandes
No rotor em gaiola de esquilo, mostramos que sua gaiola pode ser feita de alumínio injetado (para baixas potências) ou de barras de cobre nú soldadas a anéis de curto circuito em suas extremidades (altas potências).
No rotor bobinado ressaltamos que as resistências que podem ser acopladas em série com os enrolamentos do rotor servem para suavizar a partida do motor ou podem funcionam como um controle rudimentar de velocidade para um dado valor de carga do motor.
Falamos dos tipos de estatores, os de pólos salientes e bobinas concêntricas e os de pólos lisos e bobinas distribuídas. Ambos tem aplicações, mas o mais comum é o segundo tipo sendo comum nos MIT's das indústrias.
Novamente sobre os estatores mostrmaos como podemos diminuir a velocidade síncrona da máquina. Basta aumentarmos a quantidade de pólos do estator, tal construção reduz a velocidade síncrona da máquina e tem sua aplicação também na geração eólica, onde o rotor gira a baixas velocidades e para que o mesmo opere como gerador temos que reduzir a velocidade síncrona abaixo desse valor.
Finalizamos falando do escorregamento dos MIT, que o rotor gira sempre a velocidades diferentes da síncrona (acima como gerador ou abaixo como motor), e que os mesmos não podem girar a velocidade síncrona, pois se assim o fizessem não existiria variação de fluxo, nem tensões e correntes induzidas no rotor, nem a formação de seu campo magnético e conseqüentemente não haveria força de giro (torque).
Iremos discursar na próxima aula dos geradores e motores síncronos.
Até lá turma!
Saudações,
Emannuel J. Fernandes
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